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Gilberto Gil: “Devo compor com Caetano para os 50 anos da Tropicália”

Mente aberta
Por Epoca








cantor e compositor Gilberto Gil conversou, na noite desta quinta-feira (6), com jornalistas sobre o
lançamento de seu DVD, Concerto de Cordas e Máquina de Ritmos. O papo foi via internet, por meio de uma ferramenta chamada hangout. Gil, que já homenageou a rede com a canção “Pela internet”, esteve muito à vontade com a tecnologia.

Neste trabalho, além de releituras de seus antigos sucessos como “Futurível”, “Oriente”, “Andar com fé” e “Domingo no parque”, Gil, acompanhado por seus músicos e pela Orquestra Petrobrás Sinfônica, gravou, pela primeira vez, a canção “Panis et circenses”, uma parceria sua com Caetano Veloso, imortalizada pela gravação dos Mutantes e um dos símbolos do movimento Tropicália.

“Eu queria fazer uma homenagem naturalmente justa e imprescindível ao Caetano. Talvez o mais importante companheiro nessa minha trajetória, por questões óbvias e por questões minhas, particulares, afetivas, pela grande afeição que se desenvolveu entre nós.”, disse Gil sobre o amigo e parceiro.

Gil ainda revelou que não existe nenhuma parceria sua com Caetano que ainda não tenha sido gravada, mas que, claro, ainda pretende fazer novas canções com o amigo. “Daqui a poucos anos, vamos comemorar o 50 anos da Tropicália. Tenho impressão que teremos que nos juntar para essa comemoração. Acho bastante provável, bastante natural, que novas composições nossas façam parte desse conjunto de comemorações”, disse Gil. O movimento eclodiu em 1967.

Abaixo, o link para o bate-papo com Gilberto Gil.
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