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PMDB só deve sair com candidato à Presidência em 2018, diz Temer

Embora tenha encolhido, o PMDB recolheu das urnas 1.031 prefeituras. Manteve a condição de gigante partidário. Um gigante adormecido, que prefere servir de escada para o PT a tentar a sorte com um presidenciável próprio. Vice de Dilma Rousseff, Michel Temer concorda com a avaliação de que, no geral, a disputa municipal foi marcada pelo signo do novo. “Acho que houve em todo o Brasil um pouco essa coisa da novidade. O que é uma coisa útil”, disse, numa entrevista ao repórter Marcelo de Moraes. Se o eleitor quer novidade, não seria o caso de o PMDB providenciar um nome para disputar o Planalto? “O que se discute muito é uma possibilidade de candidatura em 2018”, desconversa Temer. “No presente momento, a tendência natural, especialmente em face do entrosamento que houve entre PMDB e PT, é manter a aliança para 2014.” Para Temer, Dilma ainda representa o novo no plano federal. “Na política brasileira, ela ainda é uma novidade. Ela traz isso e a ideia de um governo muito produtivo. Ela está fazendo um governo muito fértil para o povo brasileiro, que aplaude a presidente. Veja que ela tem um índice de aprovação de 70%.” Deu no Política Livre.
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