Enquanto nos países ricos o empreendedor é de classe mais alta, no Brasil, ele é, em sua maioria (55,2%), da classe C, segundo estudo do Sebrae (Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário).
O aumento da renda e do consumo é uma das explicações, segundo o presidente da agência, Luiz Barretto. As classes D e E respondem por 7,3% dos empreendedores, e as A e B, por 37,5%.
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