Levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), desde 2003, mostrou que cerca de 48 milhões de pessoas entraram nas classes C, B e A no Brasil, onde a classe média ocupa 55% da população. Contudo, mais de 16 milhões vivem na miséria, motivo que levou Dilma a lançar o programa Brasil Sem Miséria, em 2011.
O objetivo é tirar as pessoas da situação de extrema pobreza, que vivem com menos de R$ 70 por mês, promovendo inclusão social e produtiva dessa parcela da população, mas ainda há muita controvérsia sobre a validade dessa política do governo federal.
O jornal Folha de S. Paulo analisou que 50,2% dos gastos do governo federal são com os programas sociais, e que isso “ajuda a explicar a anômala carga de impostos brasileira”, cerca de 35% da renda nacional. A publicação encaixa nessa categoria os gastos constitucionais da previdência social e o salário mínimo, além da reformulação do Bolsa Família e transferência de renda para os mais pobres. Fonte: Bahiaeconômica