Política e economia também são determinantes na saúde e devem, sim, aparecer em preocupações médicas. É um pouco comprometedor um médico que defende a não entrada de médicos cubanos quando a intenção deste mesmo médico é ter no interior e na periferia um trampolim para chegar às ricas capitais.
* Caio Sarack é estudante de filosofia na USP
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