A eleição de Rui Costa
ratifica o projeto político em curso, projeto este, que começou mudando a
realidade social do Brasil com o governo Lula, está tendo continuidade no
governo Dilma e posto em prática na Bahia a partir do primeiro mandato do
governador Jaques Wagner.
A Bahia, hoje, é um
estado, onde os indicadores econômicos e sociais demonstram o elevado nível de
desenvolvimento com inclusão social em que o Estado vem experimentando nos
últimos anos.
Na malha rodoviária foram
recuperados mais de 8.000 km de estradas que se encontravam em precárias
condições; na área da saúde teve significativas melhorias com a construção de
novos hospitais, assim como a implantação do programa Mais Médico; na educação ocorreram
ganhos expressivos com a diminuição do analfabetismo e a universalização do
ensino profissionalizante, através do PRONATEC; na logística, a eliminação
de antigos gargalos, como por exemplo, o destravamento do acesso ao porto de
Salvador, com a construção do complexo viário Via Expresso; na mobilidade, a colocação do metrô nos trilhos, bem como projeto de expansão da rede a bairros como
Águas Claras, Cajazeiras, Lauro de Freitas, além da interconexão a outros
modais que irão dar maior fluidez ao transporte público; ressalta-se ainda o
volume de investimentos na capital como a construção de novos viadutos,
avenidas transversais, vias expressas, que irão interligar e integrar a cidade
de norte a sul; o destaque especial fica mesmo por conta da construção da ferrovia
Leste-Oeste (FIOL) e o terminal portuário em ilhéus que irão dinamizar e
impulsionar a economia, criando oportunidade de negócios com geração de emprego
e renda para o eixo sul/sudeste/ centro-oeste.
O novo governador
certamente irá dar continuidade ao projeto de desenvolvimento renovador do
Estado, com mais qualidade e maior agilidade, buscando a melhoria e eficiência
dos diversos setores da administração publica na consecução dos seus objetivos
fins.
Por tudo isso, esta
eleição veio a confirmar e consolidar, em definitivo, o projeto de
desenvolvimento em curso em todo o Estado, ao tempo em que a maioria da
população sinalizou que não deseja o retorno da velha política que, por
muitos anos, utilizou-se da estrutura do Estado como instrumento político para
atender a interesses de grupos políticos, econômicos e financeiros que viveram às sombras do poder.
JMiguel