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Saindo do "armário".


Pesquisa mostra que um terço dos gays não se assume por medo de rejeição

Pesquisa foi divulgada pelo portal Conectaí/Ibope nesta segunda-feira (25/03)



Uma pesquisa divulgada pelo portal de pesquisas Conectaí/ Ibope, divulgada nesta segunda-feira, revelou que 31% dos gays do Brasil não assumem ser homossexuais ou bissexuais pelo medo de serem rejeitados. Segundo o estudo, feito pela internet, 47% dos brasileiros concordam com o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Foram entrevistados 2.363 internautas de todo o Brasil, entre os dias 11 e 19 de março.
Medo de rejeição ainda é fator preponderante 
 para gays não se assumirem no Brasil

Dentre os gays entrevistados, 31% deles disseram não revelar a sua orientação sexual para a própria família. O maior motivo dessa escolha, depois da rejeição, que representava 57%, era o medo era ser expulso de casa --14%.
Questionados se haveria a intenção de se casar caso a lei permitesse a união entre gays, 43% dos gays entrevistados disseram que certamente se casariam e 22% que provavelmente se casariam. Outros 36% nunca pensaram a respeito, não se casariam, certamente não se casariam ou não souberam responder.
A região Norte, segundo a pesquisa, é a que tem a menor presença de gays no Brasil, com apenas 2% dos entrevistados. O Sul do país tem 10%, contra 13% do Sudeste e Nordeste (13%), que perdem apenas para a região Centro-oeste, com 14% dos entrevistados.
A classe econômica mais popular entre os gays, segundo a pesquisa, é a classe B, com 14% dos entrevistados. O índice era de 11% na classe A e 10% para a classe C e D.
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Marilena Chauí: odeio a classe média

Marilena Chauí ministra uma verdadeira aula de filosofia, sociologia e ciência política. A compreensão do discurso é imprescindível para a construção de uma análise crítica, contextualizada a respeito dos fenômenos sócio-econômicos e políticos que permeiam a sociedade contemporânea.



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Os "Tentáculos" do golpe

Presidente da Câmara (Rodrigo Maia), Michel Temer e Presidente do Senado (Eunício Oliveira)

O governo golpista aos poucos vai mostrando seus "tentáculos" da maldade. Numa sutileza sórdida, está destruindo o capital social que os governos Lula e Dilma construíram para reduzir as desigualdades sociais no Brasil 

Esse governo utiliza-se de métodos "neofacista" para atingir os objetivos do golpe, ou seja, atender aos interesses do mercado capitalista, juntamente com os grandes grupos econômicos, e dificultar a ascensão das classes menos favorecidas.


Recentemente foi anunciado no Palácio da Alvorada o aumento da renda familiar para aquisição de imóveis do programa Minha Casa Minha, em que o teto foi elevado para R$ 9.000,00. Com esse teto, os pobres que ganham até o limite de três salários mínimos, que representam 89% dos que se inscrevem no programa leia aqui, irão morrer sonhando com a casa própria.

Outro golpe cruel foi o do fies:  o teto do financiamento foi reduzido de R$ 42.000,00 para R$ 30.000,00 por semestre o que equivale a R$ 5.000,00 mensais, com essa redução o pobre que também sonhava com um curso de medicina e acreditava na realização deste sonho, terá que conviver com o distanciamento entre o sonho e a realidade e, possivelmente, sentir-se-á essa realidade impossível.

A decisão do MEC compromete de forma mortal a política do "Mais Médicos", um dos maiores programas sociais dos últimos anos, evidentemente, depois do Bolsa Família e do Minha Casa Minha Vida. 

A usurpação do poder pelos partidos conservadores e os políticos corruptos, onde aqueles se confundem com estes, não tinha outro objetivo senão apropriar-se do Estado, por meio da política, para a satisfação dos seus próprios interesses e dos interesses capitalistas representados pelos grandes grupos econômicos, principalmente da área financeira e de comunicação. É ilusão acreditar no retorno do Estado do bem-estar social, quando há a confusão entre público e privado e os “tentáculos da maldade” aprofundam cada vez mais a sanha gananciosa na apropriação do Estado para a defesa dos interesses privados em detrimento do público.

Enfim, aos poucos, o golpe atinge seus objetivos e consolida a segregação de classes no país. A pergunta que se faz é: o que se passa na cabeça de milhares ou milhões de manipulados e "inocentes" que entraram no barco do impeachment e que, para esses milhares ou milhões, não passou de um verdadeiro barco furado.(?)



Por JMiguel
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