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Câmara dos Deputados chega ao fundo do poço no caso Donadon

A Câmara dos Deputados perde a oportunidade de resgatar sua imagem perante à sociedade brasileira.  A absolvição do Deputado Natan Donadon do processo de cassação de mandato pelo plenário da Câmara foi mais uma “cusparada” na cara da sociedade. Parece que as mensagens vindas das vozes das ruas ocorridas em junho passado foram insuficientes para uma grande parcela dos congressistas. Foram 233 votos a favor do processo de cassação e 131 contra, além de 41 abstenções.

Para que o Deputado perdesse o mandato seria necessário o mínimo de 257 votos. Com isso fica evidenciado que na câmara dos deputados existem, pelo menos, 172 parlamentares que estão "pouco se lixando" para o povo.

Isso é vergonhoso para uma instituição em que seus representantes, pelo menos em tese, representam o povo brasileiro. Com essa decisão a Câmara dos Deputados ratifica a sua conivência com o mal feito (roubalheira, corrupção, malversação de dinheiro público e tudo que for do gênero), e sem nenhuma moral ética para falar em nome da representação dos interesses do povo.

Os 172 deputados, direto ou indiretamente, tiveram a “cara de pau” de permitir que o condenado Donadon continue deputado, mesmo estando preso no Complexo Penitenciário da Papuda após condenação transitada em julgado no Supremo Tribunal Federal.

O povo não pode esquecer o nome destes “caras de pau”. Segue a lista destes ignóbeis para que seus nomes fiquem memorizados na cabeça de cada eleitor para as próximas eleições.

PT – 20
Weliton  Prado PT /MG
Iriny Lopes PT/ES        
Joao Paulo Cunha PT/SP
Vicentinho PT/SP
Bohn Gass PT/RS
Josias Comes  PT/ BA
Luiz Alberto  PT/BA
Miguel Correa  PT/MG
Odair Cunha PT/MG
Rogerio Carvalho PT/SE
Marina Santana PT/GO
Biffi  PT/MS
Ângelo Vanhoni  PT/ PR
Pedro Uczai PT/SC
Marcon PT/RS
Ronaldo Zulke PT/RS
Beto Faro PT/PA
Anselmo de Jesus  PT/RO
Artur Bruno  PT/CE
Pedro Eugenio  PT/PE

PMDB – 15
Gabriel Chalita PMDB/ SP
Carlos Bezerra PMDB/MT
Andre zacharaw  PMDB/PR
Darcisio Perondi PMDB/RS
Eliseu Padilha PMDB/RS
Alceu Moreira PMDB/RS
Asdrubal  Bentes PMDB/PA
Jose Priante  PMDB/PA
Junior Coimbra PMDB/ TO
Renan Filho  PMDB/AL
Arthur O Maia PMDB/BA
Mario Feitoza  PMDB/CE
Genecias Noronha PMDB/CE
Leonardo Quintao  PMDB/MG
Newton Cardoso  PMDB/MG

PP – 12
Toninho Pinheiro PP/MG
Beto Mansur PP/SP
Guilherme Mussi PP/ SP
Paulo Maluf PP/SP
Pedro Henry PP/MT
Afonso Hamm  PP/ RS
J. Otavio Germano PP/RS
Renato Moling PP/RS
Vilson Covatti  PP/RS
Renzo Braz PP/MG
Luiz Fernando  PP/MG
Jose Linhares  PP/CE

PSD – 10
Joao Lira PSD/AL
Manoel Salviano PSD/CE
Marcos Montes PSD/MG
Edson Pimenta  PSD/BA
Fernando Torres  PSD/BA
Jose  C Araujo  PSD/BA
Sergio Brito  PSD/BA
Eliene Lima PSD/ MT
Heuler Cruvinel PSD/GO
Eduardo Sciarra PSD/PR

PR – 8
Laercio Oliveira  PR/SE
Bernardo Santana  PR/MG
Manuel Rosa Nega PR/RJ
Zoinho PR/RJ
Waldemar Costa Neto  PR/SP
Ze Vieira  PR/MA
Vicente Arruda  PR/CE
Inocencio Oliveira PR/PE

PSB – 6                     
Paulo Foletto PSB/ES
Camarinha PSB/SP
Alexandre Roso  PSB/RS
Beto Albuquerque PSB/RS
Antônio Balkmann  PSB/CE
Sandra Rosado  PSB/RN

PSDB – 6
Carlos Roberto PSDB/SP
Vanderlei Macris PSDB/SP
Marco Tebaldi  PSDB/SC
Pinto Itamaraty PSDB/MA
Sergio Guerra  PSDB/PE
Marcus Pestana  PSDB/MG
DEM – 6
Eli Correa Filho DEM /SP
Jorge Tadeu Mudalem DEM/SP
Abelardo Lupion DEM/PR
Lira Maia  DEM/PA
Betinho Rosado DEM/RN
Claudio Cajado DEM/BA

PDT – 3
Enio Bacci PDT/RS
Giovani cherini PDT/RS
Geovanni Queiroz  PDT/PA

PCdoB – 2
Jandira Feghali PCdoB/RJ
Alice Portugal PCdoB/BA

PPS – 2
Arnaldo Jardim  PPS /SP
Almeida Lima PPS/SE

PSC – 2
Marco Feliciano PSC/SP
Nelson Padovani PSC/PR

PTB – 2
Sabino  C Branco PTB/AM
Jovair Arantes PTB/GO

PV – 1
Eurico Junior PV/RJ

PMN – 1
Jaqueline Roriz PMN/DF

PRB – 1
Vilalba PRB/PE

PTdoB – 1
Rosinha da Adefal  PTdoB/AL

P.S. relação dos deputados originária do site Diário do Poder.
JMiguel
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Corem diante desta negra, doutores! Ela tem o que os senhores perderam


Gostei desta reportagem; escancara a realidade da elite formadora de opinião que ainda tem em suas mentes o preconceito e o conservadorismo do século XIX.

Somos médicos por vocação, não nos interessa um salário, fazemos por amor”, afirmou Nelson Rodrigues, 45.
“Nossa motivação é a solidariedade”, assegurou Milagros Cardenas Lopes, 61
“Viemos para ajudar, colaborar, complementar com os médicos brasileiros”, destacou Cardenas em resposta à suspeita de trabalho escravo. “O salário é suficiente”, complementou Natasha Romero Sanches, 44.
Poucas frases, mas que soam  como se estivessem sendo ditas por seres de outro planeta no Brasil que vivemos.
O que disseram os primeiros médicos cubanos do  grupo, que vem para servir onde médicos brasileiros não querem ir, deveria fazer certos dirigentes da medicina brasileira reduzirem à pequenez de seus sentimentos e à brutalidade de suas vidas, de onde se foi, há muito tempo, qualquer amor à igualdade essencial entre todos os seres humanos.
Porque gente que não se emociona com o sofrimento e a carência de seus semelhantes, gente que se formou, muitas vezes, em escolas de medicina pagas com o imposto que brasileiros miseráveis recolheram sobre sua farinha, seu feijão, sua rala ração, gente que já viu seus concidadãos madrugando em filas, no sereno, para obter um simples atendimento, gente assim não é civilizada, não importa quão bem tratadas sejam suas unhas, penteados os seus cabelos e reluzentes seus carros.
Perto desta negra aí da foto, que para vocês só poderia servir para lavar suas roupas e pajear seus ricos filhinhos, criados para herdar o “negócio” dos pais, vocês não passam de selvagens, de brutos.
Vocês podem saber quais são as mais recentes drogas, aprendidas nos congressos em locais turísticos, custeados por laboratórios que lhes dão as migalhas do lucro bilionário que têm ao vender remédios. Vocês podem conhecer o último e caro exame de medicina nuclear disponível na praça a quem pode pagar. Vocês podem ser ricos, ou acharem que são, porque de verdade não passam de uma subnobreza deplorável, que acha o máximo ir a Miami.
Mas vocês são lixo perto dessa negra, a Doutora – sim, Doutora, negra, negrinha assim! – Natasha, eu lhes garanto.
Sabem por que? Porque ela é capaz de achar que o que faz é mais importante do que aquilo que ganha, desde que isso seja o suficiente para viver com dignidade material. Porque a dignidade moral ela a tem, em quantidade suficiente para saber que é uma médica, por cem, mil ou um milhão de dólares.
Isso, doutores, os senhores já perderam. E talvez nunca mais voltem a ter, porque isso não se compra, não se vende, não se aluga, como muitos dos senhores, para manter o status de pertencerem ao corpo clínico de um hospital, fazem com seus colegas, para que deem o plantão em seus lugares.
Os senhores não são capazes de fazer um milésimo do que ela faz pelos seres humanos, desembarcando sob sua hostilidade num país estrangeiro, para tratar de gente pobre que os senhores não se dispõem a cuidar nem querem deixar que se cuide.
Os senhores não gritaram, não xingaram nem ameaçaram com polícia aos Roger Abdelmassih, o estuprador, nem contra o infeliz que extorquiu R$ 1.200 para fazer o parto de uma adolescente pobre, nem contra os doutores dos dedos de silicone, nem contra os espertalhões da maternidade paulista cuja única atividade era bater o ponto.
Eles não os ameaçaram, ameaçaram apenas aos pobres do Brasil.
Estes aí, sim, estes os ameaçam. Ameaçam a aceitação do que vocês se tornaram, porque deixaram que a aspiração normal e justa de receber por seu trabalho se tornasse maior do que a finalidade deste próprio trabalho, porque o trabalho é um bem social e coletivo, ou então vira mero negócio mercantil.
É isto que estes médicos cubanos representam de ameaça: reduzir o egoísmo, o consumismo, o mercantilismo ao seu tamanho, a algo que não é e nem pode ser o tamanho da civilização humana.
Aliás, é isso que Cuba, há quase 55 anos, representa.
Um país minúsculo, cheio de carências, que é capaz de dar a mão dos médicos a este gigante brasileiro.
E daí que eles exportem médicos como fonte de receita? Nós não exportamos nossos meninos para jogar futebol? O que deu mais trabalho, mais investimento, o que agregou mais valor a um país: escolas de medicina ou esteiras rolantes para exportar seus minérios?
É por isso que o velhíssimo Fidel Castro encarna muito mais a  juventude que estes yuppiescoxinhas, cuja vida sem causa  cabe toda dentro de um cartão de crédito.
Eu agradeço à Doutora Natasha.
Ela me lembrou, singelamente, que o coração é algo muito maior do que aquele volume que aparece, sombrio, nas tantas ressonâncias, tomografias e cateterismos porque passei nos últimos meses.
Ele é o centro do progresso humano, mais do que o cérebro, porque é ele quem dá o norte, o sentido, o rumo dos pensamentos e da vida.
Porque, do contrário, o saber vira arrogância e os sentimentos, indiferença.
E o coração, como na música de Mercedes Sosa, é apenas una mala palabra.
Por: Fernando Brito
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Gabrielli tem ajuda da União para mega ponte

O secretário do Planejamento da Bahia (Seplan) conseguiu garantia da União para incluir a construção da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica na "lista vip" do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), segundo matéria do Valor Econômico; "É um projeto primordial para o nosso Estado. Estamos trabalhando para licitar a obra já no primeiro trimestre do ano que vem", afirma José Sérgio Gabrielli; ponte baiana será a segunda maior da América Latina e tem previsão de custo em R$ 7,3 bilhões; Gabrielli prevê que a licitação seja lançada no início de 2014 e que as obras tenham início de imediato após o resultado.

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A hora do rasga-máscaras no baile dos hipócritas

Lula Miranda
Texto de Lula Miranda, poeta, cronista e economista, em que o mesmo faz uma crítica sarcástica à hipocrisia política; à manipulação na divulgação dos maus feitos políticos pela imprensa e até mesmo da malevolência da justiça na apuração da corrupção e desvio de dinheiro público.

O texto chama atenção ainda quanto à mudança de postura da sociedade brasileira, em vista às manifestações de ruas ocorridas recentemente, desencadeando reais e legítimas reivindicações.
JMiguel

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Botuporã perde subitamente seu gestor

 Dr. Tila na cavalgada de Lagoa Clara em 08/04/2012


























Dr. Tia: O amigo, o médico, o político e, sobretudo, o ser humano. Esse pequeno grande homem, ao qual Botuporã tributa sua trajetória histórica, faleceu, hoje por volta das 11h00, causando consternação e comoção em toda a cidade e região.

Político por excelência, amava Botuporã com um amor fraterno; isso podia ser percebido no seu olhar, na sua voz, às vezes, embargada, quando falava da cidade, da sua historia em que fora iniciada ainda com seu pai, Alípio Marques. Assim como este, coube a ele a responsabilidade pelos destinos da cidade como prefeito por quatro mandatos.

Na última oportunidade em que conversamos, 29 de junho próximo passado, ele falava sobre a sua gestão nos últimos seis meses em que estava procurando dar uma nova dinâmica à politica local, tentando quebrar as amarras e os vícios de uma cultura politica conservadora que há muito tempo já se encontra dissociada dos anseios da sociedade.

Naquela ocasião, conversamos ainda sobre as manifestações de ruas que estavam ocorrendo por todo o país. Apesar de demonstrar um tanto frustrado com o contexto político em todos os níveis, a partir das análises que poderiam ser feitas, no seu entendimento, suscitava a esperança de que esses dissabores, corrupção, descompromissos dos políticos com seus representados, degeneração dos valores que primam à sociedade, poderiam estar em declínio dentro de um ciclo que se mostra em estágio de esgotamento.


Dr. Tila deixa um rico legado no campo político. Certamente, a continuidade de seu trabalho, assim como a consolidação de seus ideias, deverão permear, doravante, a carreira do seu legítimo sucessor, seu filho, o advogado, blogueiro e vereador Glauber Magalhães.

JMiguel
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Pobre estudar medicina é afronta para a elite”, diz médico formado em Cuba

A elitização do ensino de medicina no Brasil é um obstáculo para jovens de baixa renda entrarem nas universidade e se formarem. Já os problemas nas provas de revalidação do diploma dificultam o exercício da profissão em território nacional pelos brasileiros que conseguiram se formar no exterior.

“Quem estuda medicina no nosso país são os filhos das elites, em sua maioria. É uma afronta para a elite um negro, um pobre, um trabalhador rural, filho de Sem Terra estudar medicina na faculdade, principalmente pelo status conferido por essa profissão”, afirma Augusto César, médico brasileiro formado em Cuba e militante do MST.

Estudo do Ministério da Educação (MEC) aponta que 88% dos matriculados em universidades públicas de medicina estudaram em escolas particulares no ensino fundamental e médio. Os programas do governo de acesso à universidade, como o Programa Universidade para Todos (ProUni), ampliaram o acesso, mas ainda não conseguiram universalizar e democratizar a educação.

“A maioria das pessoas que entram na universidade pública para cursar medicina tem dinheiro para fazer um bom cursinho ou estudou o tempo todo numa escola particular. Claro que há exceções, mas o ensino de medicina do nosso país é altamente elitizado”, acredita Augusto.

“A maior parte das pessoas que tem acesso às escolas de medicina são de classe média e classe média alta. Um pobre numa universidade particular não consegue se sustentar pelo alto preço das mensalidades. Sem contar que hoje temos mais universidades privadas do que públicas na área da saúde, dificultando ainda mais o acesso”, diz a médica formada em Cuba Andréia Campigotto, que também é militante do MST.


Fonte: Carta Maior
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Desigualdade caiu 1,89% com FHC e 9,22% com Lula


EDUARDO GUIMARÃES

Se o IDH juntasse a concentração de renda e a redução da pobreza aos três dados "simplistas", por certo haveria como comparar os governos Lula e FHC no que tange ao social

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