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Construção da ligação entre BR-324 e Paralela está liberada pelo Governo


Foi assinada nesta terça-feira (23/4), pelo governador Jaques Wagner a ordem de serviço para a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) iniciar a construção das ligações entre a BR-324 e a Avenida Luís Eduardo Magalhães/Paralela e a requalificação do sistema viário no local.
A solenidade em São Gonçalo do Retiro teve a presença do secretário de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro e do presidente da Conder, José Lúcio Machado.
Além dessas vias que vão ligar a Paralela e a BR, vão ser construídas ligações com o terminal de integração de ônibus do Retiro, com investimentos de aproximadamente R$ 7 milhões, um quilômetro de estrada requalificada e mais um de intervenções, com serviços de terraplanagem, pavimentação, drenagem e iluminação.
O governador destacou que essa obra faz parte de um conjunto realizado na capital. "Essa é mais uma intervenção dentro de um programa de obras que está sendo realizado em Salvador. Uma obra simples que vai resolver a demanda de fluxos da região do Iguatemi. Quem segue da BR-324 para a Paralela não vai precisar passar pela Rótula do Abacaxi nem pelo Iguatemi, diminuindo o grande fluxo de carros desses locais. Nossa preocupação é aliviar o tráfego de Salvador com a conclusão das obras dentro de seis meses", finaliza.
O Governo do Estado, em parceria com o Governo Federal, já anunciou outras obras que irão garantir a melhoria da mobilidade urbana em Salvador, como o complexo de viadutos do Imbuí/Narandiba e vias marginais da Avenida Paralela e a duplicação das avenidas Pinto de Aguiar, Gal Costa, Orlando Gomes, além da construção da 29 de Março e da ligação Lobato/Pirajá. (Tribuna da Bahia)
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Brasil pode recuperar a posição de 6ª economia do mundo em 2013











Brasil deve recuperar posto de 6ª maior economia em 2013, mostra FMI

Em 2012, país voltou a perder a posição para o Reino Unido.
Previsão do fundo é que PIB brasileiro supere o da França em 2016.

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Madrugada teve 115 raios em Salvador; final de semana dever ser de mais chuva


Na Bahia, só ontem foram 6.702 raios, dos 218 mil registrados nos primeiros meses do ano

Para alguns, parece o som de pratos caindo na cozinha. Há quem lembre do som de uma folha de alumínio balançando, ou de um caminhão descarregando toras de madeira. Na madrugada de ontem, a tempestade deu a chance dos soteropolitanos aguçarem suas reações sensoriais diante de um trovão.

No meio da noite, estudante foi despertado pelo barulho das trovoadas e pelo cachorro, que latia assustado. O jeito, então, foi ir até a varanda e registrar a noite incomum em imagens



Entre as 12h de quarta-feira e as 12h de ontem, 115 raios caíram em Salvador. Do dia 1º de janeiro até terça-feira, o total de raios na capital baiana foi 236. Na Bahia, só ontem foram 6.702 raios, dos 218 mil registrados nos primeiros meses do ano, segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto 
Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Correio




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Deputados baianos aprovam criação da Universidade Federal do Oeste da Bahia

A Câmara dos Deputados aprovou na manhã desta quarta-feira (17/4), a criação da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) para a cidade de Barreiras. A nova unidade vai funcionar no antigo campus da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no município.
O parlamentar baiano Afonso Florence (PT) relatou o Projeto de Lei (PL) 2204/2011 na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), da qual é titular. A universidade terá campi também nas cidades de Barra, Bom Jesus da Lapa, Santa Maria da Vitória e Luís Eduardo Magalhães. 

“A implantação da Ufoba permitirá a ampliação do mercado detrabalho nas localidades, e também um aumento significativo da renda média e consequentemente o desenvolvimento social da região”, avalia Florence.
“A região de Barreiras é um importante pólo agropecuário e o principal centro urbano, político, educacional, tecnológico, econômico, turístico, político e cultural da região oeste da Bahia”, ressalta Afonso Florence.
“A região de Barreiras é um importante pólo agropecuário e o principal centro urbano, político, educacional, tecnológico, econômico, turístico, político e cultural da região oeste da Bahia”, ressalta Afonso Florence.


Ainda de acordo com o parlamentar petista, a universidade deve fortalecer a integração dos municípios e o desenvolvimento do local, considerado o maior pólo agrícola do Nordeste. 
A universidade oferecerá 35 cursos de graduação que deverão atender a quase 8 mil estudantes. Serão criados 765 cargos públicos efetivos, além de outros cargos de direção e funções gratificadas. Neste ano de 2013, a implantação da instituição terá impacto de 9,67 milhões no orçamento da União. O Projeto de Lei 2204/2011 segue agora para apreciação no Senado Federal.
Fonte: Tribuna
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João de Barro provoca aula sobre segurança elétrica

João-de-barro é responsável por 10% da queda de

energia em SC

Se o homem derruba as árvores, o joão-de-barro trata de fazer a casa dele cada vez mais perto da nossa. A Celesc desenvolveu um inibidor para minimizar o problema e proteger os passarinhos.



Veja vídeo do Jornal Nacional »

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Juros: quem quer a alta, e por quê

Para conter a inflação, há outros remédios. Mas oligarquia financeira pressiona – porque quer voltar a ganhar os mesmos rios de dinheiro de antes

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Chesf lançará plano de desligamento voluntário


A Companhia Hidrelétrica do Vale do São Francisco (Chesf) deverá lançar um Plano de Desligamento Voluntário (PDV) até o dia 15 de abril; com o corte de funcionários e outras medidas, a estatal espera economizar cerca de R$ 200 milhões/ano; segundo o presidente da companhia, João Bosco, a economia será paga em dois anos e meio; A medida é para que a Chesf se adeque à lei 12.783, que estabeleceu novas regras a fim de reduzir o valor final da conta de luz para o consumidor e que resultaram em um prejuízo de R$ 5,3 bilhões no ano passado


Precisando cortar gastos e reduzir despesas, a Companhia Hidrelétrica do Vale do São Francisco (Chesf) deverá lançar um Plano de Desligamento Voluntário (PDV) até o dia 15 de abril. Com o corte de funcionários e outras medidas, a estatal espera economizar cerca de R$ 200 milhões/ano. Segundo o presidente da companhia, João Bosco, a economia será paga em dois anos e meio. A Chesf conta, atualmente, com 5,7 mil funcionários e gasta em torno R$ 950 milhões por ano com a sua folha de pessoal. O plano, que deverá custar R$ 535 milhões, foi aprovado pela Eletrobrás, controladora da Chesf, pelo Ministério de Minas e Energia (MME), e está sendo apreciado pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest).
A medida é para que a Chesf se adeque à lei 12.783, que estabeleceu novas regras a fim de reduzir o valor final da conta de luz para o consumidor. A estatal amargou um prejuízo de R$ 5,3 bilhões no ano passado porque o governo obrigou as empresas de energia a reduzirem os seus ativos não amortizados – investimentos não totalmente pagos com o dinheiro arrecadado das tarifas de energia. Em compensação, o governo prorrogou as concessões da companhia por 30 anos, enquanto que o prazo venceria em 2015.
O Governo Federal reduziu a conta de luz em até 32% para as indústrias e em até 18% para as residências. A Chesf, que detém 66% de toda a energia barateada pela medida, reduziu o preço das contas de energia em 56% desde janeiro e viu a iniciativa do governo atingir 90% da energia produzida pela estatal.
Fonte: 247-PE
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Wagner anuncia que assume metrô de Salvador

Após reunião com o prefeito da capital, ACM Neto, governador da Bahia anunciou, primeiramente pelo Twitter, que "o Governo do Estado assume o sistema de metrô, há mais de 12 anos sem solução sob a gestão municipal", no mesmo dia em que a presidente Dilma Rousseff inaugura a Arena Fonte Nova; petista escreveu ainda que assume "o compromisso de botar para funcionar o sistema e livrar Salvador do seu principal gargalo de trânsito"


Está concluído o primeiro capítulo da novela que envolve o metrô de Salvador, em construção há 14 anos na capital. Após reunião com o prefeito ACM Neto (DEM), na manhã desta sexta-feira, o governador Jaques Wagner (PT) anunciou, pelo Twitter, que o governo da Bahia assume o sistema, além do compromisso de fazê-lo funcionar.
"No dia de entrega da nossa Fonte Nova, o Governo do Estado assume o sistema de metrô, há mais de 12 anos sem solução sob a gestão municipal", escreveu Wagner em sua conta no microblog, em referência à inauguração do estádio da Copa do Mundo na capital, com a presença da presidente Dilma Rousseff.
O petista noticiou ainda que o "bem-sucedido modelo de PPP adotado na construção da Arena será implementado para o metrô, para garantir eficiência e rapidez à obra". E em seguida assumiu "o compromisso de botar para funcionar o sistema e livrar Salvador do seu principal gargalo de trânsito". A reunião com ACM Neto aconteceu às 8h na Governadoria.
Agora está resolvido ao menos o primeiro imbróglio em referência ao meio de transporte – que era a transferência do comando do metrô do município para o Estado. Para fazer funcionar os trens, como já afirmamos, são outros quinhentos. O episódio já estava ameaçando a histórica boa relação de Wagner com o prefeito democrata. O único tema que fez a dupla se desentender foi o metrô.
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"Vamos dar um show de bola para o mundo", diz Dilma

Durante a inauguração da Arena Fonte Nova, em Salvador, presidente ressaltou que "o Brasil de 2013 é um país radicalmente diferente daquele que viveu a copa de 1950", pois hoje "somos uma democracia que cresce e que compartilha os frutos das conquistas com o povo"; Dilma Rousseff anunciou R$ 1 bilhão para o transporte na capital, disse ter um "carinho especial" pela Bahia e que nunca se esqueceu dos votos dos baianos e dos soteropolitanos 


Demonstrando um "carinho especial" pela Bahia, a presidente Dilma Rousseff (PT) tirou os sapatos e deu o primeiro chute dentro da Arena Fonte Nova, inaugurada nesta sexta-feira 5, em Salvador. Batizado como Complexo Esportivo e Cultural Octávio Mangabeira (sem o nome da Itaipava), este é o terceiro estádio da Copa das Confederações a ficar pronto, sendo o primeiro a ser construído do zero, uma vez que foi derrubado.
"Vamos dar um show de bola para o mundo. O Brasil de 2013 é um país radicalmente diferente daquele que viveu a copa de 1950. Hoje somos uma democracia que cresce e que compartilha os frutos das nossas conquistas com o nosso povo e a Arena Fonte Nova é mais uma contribuição da Bahia para a construção do nosso orgulho nacional", declarou a presidente num discurso iniciado com uma quebra de protocolo para seus cumprimentos aos trabalhadores e às mulheres operárias, "guerreiras que estão ajudando a mudar o Brasil".
Dilma destacou ainda o formato de ferradura no estádio, segundo ela, uma prova de criatividade do povo baiano. "Essa construção é única e mostra, sem dúvida, o espírito e a criatividade do povo dessa terra". Ela acrescentou que dá orgulho, como presidente da República, "olhar para esse estádio e ver que estamos superando as expectativas. Somos o país conhecido como insuperável dentro de campo e estamos mostrando que somos insuperáveis fora de campo".
Investimentos
Destacando a importância do acordo feito entre o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), com relação ao metrô da capital (leia mais), a presidente disse que o governo federal está "empenhado" a acompanhar de perto essa questão, que já se arrasta por mais de 12 anos. Em seguida, anunciou R$ 1 bilhão para a construção de um sistema integrado de transporte.
"Sempre nos empenhamos, desde o governo passado, para resolver as linhas 1 e 2 do metrô. E vamos ajudar o Wagner e o ACM Neto a construir um sistema integrado de transporte para dar uma vida melhor ao povo de Salvador, a vida que esse povo merece". A verba será usada na construção de vias estruturantes que vão ligar a BR 324 até a Avenida Paralela, que possui a maior circulação de veículos na cidade. A presidente também destacou a boa relação entre o governo de Wagner com o prefeito ACM Neto.
Estavam na inauguração os ministros do Esporte, Aldo Rebelo, da Justiça, José Eduardo Cardozo, Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, e o recém-empossado ministro dos Transportes, o baiano César Borges. Os senadores Walter Pinheiro (PT-BA) e Lídice da Mata (PSB-BA) também prestigiaram a inauguração.
Romulo Faro e Gisele Federicce, Bahia 247
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O "deus mercado", enfim, mostra sua cara.

Lula Miranda
O presidente do Banco Central, o economista Alexandre Tombini, declarou em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado que o "mercado" entendeu mal as falas da presidente Dilma na África do Sul. Ora, o mercado, essa abstração abjeta, não entende nada; não apita nada! Ao menos não deveria. Mas, desgraçadamente, faz um ruído danado.
Aqueles que não "entenderam" a mensagem da presidenta, ou se fizeram de desentendidos, foram alguns agentes econômicos, aqueles mais "oportunistas" e "vorazes" ou, digamos, "usurários" – com o perdão do pobre vocábulo. Estes, desde sempre, desejam pautar o/a presidente da República, o próprio presidente do Banco Central, a mídia corporativa e alguns dos chamados "colunistas de opinião" – que, aliás, quase sempre, a rigor, nem sequer possuem opinião; possuem preço.
Eis que o tal deus mercado finalmente perdeu a vergonha e mostrou a sua face infame. Eis que descobrimos que "Ele" possui CPF, R.G. (ou CNPJ), e tem aquele sorriso sacana de quem ganha muito dinheiro ao custo da inocência e pobreza de muitos; da inocência e pobreza do povo brasileiro.
O "deus mercado", em verdade, é "fulano", "beltrano" e "sicrano" – quase sempre um "consultor" ou um "especialista". Quando não um "inocente útil". Útil sim, mas inocente?
O que ninguém informa é que esses "consultores" ou "especialistas" trabalham, quase sempre, para um banco ou para um fundo de investimentos. Advogam, portanto, em causa própria ou de terceiros.
Em alguns casos trabalham para um daqueles dois ou três "megaespeculadores" transnacionais, que, por sua vez, não criam um emprego sequer no país e vivem de sugar a nossa riqueza através de arbitragem e sub-reptícias jogadas nas roletas do cassino das finanças internacionais.
Um chegou a declarar, recentemente, a um prestigiado jornal brasileiro – e teve espaço para tanto! – que "aquela senhora está tornando impossível investir no Brasil". Ou seja, blefou e disse que não aplica mais o seu rico e sujo dinheiro no país dessa tal "senhora" [referia-se, claro, à presidenta Dilma Rousseff]. Vejam bem! É mais ou menos, grosso modo, como a raposa reclamar ao sitiante que o dono da granja mandou colocar uma tranca e uma tela reforçada no galinheiro! E ainda tem gente que dá crédito para um cidadão como este que, nas páginas do mesmo jornal, ainda tem a desfaçatez de exibir seu modo de vida de... "playboy". Façam-me um favor!
O fato, para além das mentiras e manipulações dos grandes jornais, é que os banqueiros detestam juros baixos porque estes diminuem/reduzem seus lucros astronômicos e subtributados. Tá certo, "venhamos e convenhamos", que diminui apenas um pouco, mas para banqueiros e agiotas já viu... Você conhece bem o apetite e o caráter desse tipo de gente.
O fato é que os donos da banca privada estão bastante incomodados com essa apenas incipiente – frise-se o incipiente – política de juros "baixos" que o governo Dilma tenta implementar aos poucos. Mas que pela grita que se ouve e lê por aí desse tal "deus mercado" não vai durar sequer um semestre.
É deplorável que não tenham enforcado o último banqueiro nas tripas do último padre pedófilo – parodiando aquele receituário atribuído por vezes a Diderot e outras vezes a um suposto ideário dos anarquistas [e anarquista por acaso tem ideário?] em um dado período da nossa história, mas que em verdade teria sido proferido por um padre francês.
Por falar em usura e em banqueiro, você que, como eu, se diz "de esquerda", já transferiu sua movimentação bancária para um banco público? Eu já fiz isso e estou muito bem, obrigado. Tá certo que esses bancos ainda precisam melhorar – e muito – os serviços prestados. Aliás, assim como os bancos privados – diga-se.
Que se estrepe esse tal "deus mercado" que mais se parece com um grotesco e barulhento bezerro de ouro ou com um avaro belzebu!
Depois reclamam que as nossas galinhas não voam! Também, servindo de repasto a essas raposas vorazes, as "bichinhas", coitadas, não podem sequer se aventurar a descer do poleiro.

Lula Miranda

Lula Miranda é poeta, cronista e economista. Publica artigos em veículos da chamada imprensa alternativa, tais como Carta Maior, Caros Amigos, Observatório da Imprensa e Fazendo Média

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Maldição ou coincidência?

Apenas dois soldados do grupo que matou Bin 

Laden estão vivos
Twitter
RIO - Há quase dois anos da morte de Osama Bin Laden, apenas dois dos 25 membros dos Navy Seals que acabaram com a vida do maior inimigo dos Estados Unidos permanecem vivos. O soldado americano Brett D. Shadle, morto na semana passada em um exercício de paraquedismo, foi o último a integrar à lista que poderia ser chamada de “maldição” de Bin Laden, de acordo com informações do jornal italiano “Corriere della Sera”.

A “maldição” teria começado três meses depois da operação “Geronimo” (condinome de Osama bin Laden para os americanos) que levou à morte do terrorista. Em agosto de 2011, um acidente de um helicóptero da OTAN durante uma operação no Afeganistão matou 38 militares, sendo que 22 faziam parte do grupo que invadiu a casa de Bin Laden em Abbottabad, no Norte do Paquistão.

Segundo informou o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, os talibãs asseguraram ter disparado contra o helicóptero, onde voavam 31 soldados americanos e sete afegãos. O governo americano, no entanto, nunca confirmou nem desmentiu que o acidente provocou a morte de quase toda a equipe.

Dois anos após a operação, a morte de Bin Laden continua cheia de incógnitas e suposições. A operação “Geronimo” começou na noite de 2 de maio. Os homens responsáveis pela segurança do terrorista não puderam reagir ao ataque dos 25 soldados americanos, que não mataram apenas Bin Laden, mas um de seus filhos, dois homens e uma mulher.



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Presidente sanciona criação de 39º ministério


Criação da Secretaria da Micro e Pequena

Empresa foi criticada pela oposição e pelo 

empresário Jorge Gerdau, um dos conselheiros

mais próximos de Dilma

A presidente Dilma Rousseff participa do lançamento do Programa Inova Empresa (Mobilização Empresarial
de inovação),  em Brasília

A presidente Dilma Rousseff sancionou a criação do 39º ministério do seu governo, o da Micro e Pequena Empresa. A sanção deve ser publicada na edição de segunda-feira do Diário Oficial da União, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
A Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que terá status de ministério, deverá auxiliar na elaboração de políticas de estímulo ao microempreendedorismo. As competências do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior referentes à microempresa, à empresa de pequeno porte e ao artesanato serão transferidas para a recém-criada secretaria.
Nas contas do Palácio do Planalto, o 39º ministério representará um gasto anual de 7,9 milhões de reais aos cofres públicos. O projeto de lei aprovado no Congresso Nacional previa a criação dos cargos de ministro, secretário-executivo e outros 66 em comissão.
Críticas – A criação de mais um ministério foi alvo de críticas da oposição e de um dos conselheiros mais próximos da presidente, o empresário Jorge Gerdau, que afirmou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que "a burrice de abrir uma nova pasta está no limite".
No dia 15 de março, a presidente oficializou a troca de comando em três pastas – Secretaria de Aviação Civil, Trabalho, Agricultura –, em um esforço para aumentar o peso político do PMDB e amarrar o PDT ao seu projeto de reeleição.
Fonte: Veja

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31 de março é um dia para lamentar

O golpe de 1964 fez o Brasil dar um passo

 gigantesco para trás.


Geisel, de óculos escuros, foi um dos horrores nacionais


Num país, algumas datas são para celebrar. Outras, para lamentar.
O dia 31 de março é para lamentar.
Há 49 anos, uma conspiração destruiu uma democracia com o argumento cínico de que estava exatamente preservando a democracia.
O que havia de mais atrasado na sociedade da época se juntou na trama: militares, CIA, políticos conservadores e grandes empresários do jornalismo, como os Mesquitas, Roberto Marinho e Octavio Frias de Oliveira, (dono do grupo Abril - grifo nosso).
A administração que nasceu dessa aliança foi um colosso da inépcia. O Brasil piorou dramaticamente – excetuado o pequeno grupo que tomou conta do Estado.
A desigualdade floresceu.
O país se favelizou. Conquistas trabalhistas foram extirpadas, como a estabilidade. Greves – a única arma dos trabalhadores – foram proibidas. O ensino público que era excelente – e promovia a mobilidade social – foi devastado, com a perseguição a professores e o controle obsceno do que era ensinado nas salas de aula.
O Brasil deu um passo gigantesco para trás em 31 de março de 1964.
Os generais presidentes – Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo – merecem um esculacho eterno.
Falavam em combater a corrupção dos civis e não conseguiram criar em seu partido, a Arena, nada que fosse além de Paulo Maluf.
Foram mais de vinte anos de pesadelo.
Alguns cúmplices dos militares acabaram também se dando mal. Carlos Lacerda, o eterno conspirador, queria que eles derrubassem João Goulart e preparassem o terreno para que ele, Lacerda, ascendesse à presidência.
Os Mesquitas foram obrigados a publicar receitas para ocupar o espaço de textos censurados.
Frias foi submetido à humilhação de receber uma ordem telefônica para demitir o diretor de redação Claudio Abramo, e obedeceu.
Passou.
Mas é bom não esquecer que 31 de março é um dia para lamentar.


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Governo de Jaques Wagner é o segundo que mais emprega sem concurso, diz IBGE

A primeira pesquisa completa sobre a estrutura burocrática dos Estados, realizada pelo IBGE, revela que os 27 governadores empregavam em 2012, em conjunto, um contingente cerca de 105 mil funcionários que não fizeram concurso para entrar na administração pública. Apenas na chamada administração direta, da qual estão excluídas as vagas comissionadas das empresas estatais, o número de funcionários subordinados aos gabinetes dos governadores ou às secretarias de Estado sem concurso público chega a 74.740. Do total de 105,5 mil servidores sem concurso nos Estados, quase 10% estão em Goiás. O governador Marconi Perillo (PSDB) abriga em sua burocracia 10.175 funcionários nessa situação, o que o torna líder no ranking desse tipo de nomeações em números absolutos. A Bahia, governada pelo petista Jaques Wagner, vem logo atrás, com 9.240 não concursados. Informação: Política Livre
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